Projeto Político Pedagógico

 

SEMANA 7

 

Nesta semana enfatizamos o PPP, ou seja, o Projeto Político Pedagógico. Discutimos no fórum o que é esse projeto. Entendi, que o PPP engloba os segmentos da escola com a intenção de transformação ou mudança da mesma com o intuito de que todos tenham a melhor educação. Enfatizo a ideia de Hernández (2001) quando afirma que projeto pedagógico não é um documento que deve ficar engavetado, ele engloba os planos de ensino e as atividades diversificadas, é um instrumento de trabalho construído com a participação de todos os profissionais da instituição.

O Projeto vem com a ideia de mudança, o Político vem com a ideia de compromisso com a sociedade, com a formação do cidadão, e o Pedagógico, que tem o intuito de transformar um cidadão mais crítico, participativo, responsável e criativo. O PPP deve ser criado através da ideia de que escola queremos, qual a escola ideal.

Conforme a colaboração no fórum da minha colega Neura, o diretor é quem deve dar inicio ao processo da elaboração, envolvendo os gestores, os funcionários, pais, professores, alunos e a comunidade em geral onde está localizada a escola. 

Escritores da Liberdade

SEMANA 6: 

Semana de muitos estudos para a prova!

Mas enfim, além de estudar, tivemos que resolver atividades da semana. E nessa semana, a professora solicitou que assistíssemos ao filme “Escritores da Liberdade” e em seguida discutíssemos no fórum, relacionando com os fundamentos aprendidos na disciplina.

Achei o filme muito bom e educativo.  Relacionei, assim como muitas colegas, com dimensões do pensamento eco-sistêmico. Relacionei com a dimensão AFETIVA. No filme, apesar de todos os alunos viverem realidades que retratam o preconceito, as drogas, a desmotivação, vejo que a professora consegue fazer com a classe se una mais, que tenham outros pensamentos, pensamentos mais motivados. Se vê nítido o amor que os alunos passam a sentir pela professora. A sala de aula passa a ficar com um ar mais amoroso, acolhedor. Os alunos acabam se dando uma segunda chance na vida.

Pensamento eco-sistêmico - Parte II

SEMANA 5:

 

Continuamos a trabalhar o capítulo 3 do livro “Pensamento eco-sistêmico: educação, aprendizagem e cidadania no século XXI”, mas nessa semana focamo-nos nas páginas 241 à 327.

Discutimos 4 questões no fórum. A primeira foi sobre conceitos/pressupostos/princípios mais importantes para a educação. Deveríamos de elencar no máximo 5. Para responder essa questão, procurei também outras fontes para melhorar a discussão. Destaco o conceito de AUTO-ORGANIZAÇÃO, que consiste na capacidade do sistema vivo de se transformar continuamente na interação com o meio, e como a Márcia disse, é preciso que exista perturbação, desafios, problemas, algo que estimule o organismo e o impulsione a querer atuar.

Em seguida, deveríamos de selecionar 4 dos 32 tópicos que a autora tece sobre as considerações do paradigma eco-sistêmico. Assim como algumas colegas, relacionei os tópicos 1 à 4, onde deixa claro que o professor não deve simplesmente transferir conhecimentos,  pois o aluno passa por um processo de aprendizagem que está sempre em mudanças.

Na terceira questão apresentamos o que consiste as dimensões construtivista, interacionista, sociocultural, afetiva e transcendente do paradigma eco-sistêmico, segundo Maria Cândida Moraes. O que destaco é a dimensão AFETIVA, que consiste na evolução da inteligência emocional. Nesta integração, as emoções e os sentimentos têm um papel fundamental, pois elas modelam nosso dia-a-dia, nosso cotidiano. Na integração entre o sentir, pensar e o agir, visa a restauração da inteireza humana. Ex: Na sala de aula devemos criar espaços educacionais mais amorosos e acolhedores, e menos competitivos.

E por fim, discutimos sobre a ECOPEDAGOGIA. É uma pedagogia que nos ajuda a melhor perceber o sentido das coisas, que facilite o aprendizado do sujeito e colabora para que ele possa desfrutar de uma vida mais harmoniosa e feliz, com autonomia e sustentabilidade. A ecopedagogia não serve só para os educadores, mas para todos os cidadãos do planeta interessados em mudanças nas relações humanas, sociais e ambientais.

Pensamento eco-sistêmico - Parte I

 

SEMANA 4:

Chegamos na metade do semestre!

Nesta semana trabalhamos o pensamento eco-sistêmico. Fizemos a leitura do capítulo 3 do livro de Maria Cândida Moraes: “Pensamento eco-sistêmico: educação, aprendizagem e cidadania no século XXI”. Texto um pouco denso, mas muito bom. O nome do terceiro capítulo é “Paradigma educacional eco-sistêmico” e nesta quarta semana focamos a leitura das páginas 241 à 327.

Discutimos no fórum desta semana o que é PARADIGMA, quais seus fundamentos. Então, vimos que o pensamento eco-sistêmico é um novo paradigma, que ele vem com a ideia de introduzir algo novo no velho padrão. Um paradigma preocupado com a formação humana, tecnológica e espiritual do sujeito aprendiz e comprometido com o resgate da cidadania local e planetária, como condição fundamental para que se possa viver e sobreviver em um mundo cada vez mais globalizado.

Vimos também alguns conceitos, como RECURSIVIDADE e a relação que ela tem com a aprendizagem. Conforme dito pela professora Carmen, no fórum, recursividade é “um conceito importante neste paradigma e diz respeito a um movimento de retroagir sobre o objeto de conhecimento, interações recorrentes, onde o efeito retroage sobre a causa, realimenta e corrige os desvios,  numa rede interativa em constante expansão e em movimento espiralado”. Ela passou um exemplo simples, mas que nos fez entender exatamente esse conceito: "nossa agora que entendi, agora caiu a ficha".

Em seguida, ela nos questionou pedindo o que é RESILIÊNCIA. A resposta foi postada pela colega Neura que disse: resiliência é a capacidade  humana universal que faz com que o indivíduo seja capaz de enfrentar as adversidades da vida, de superá-las e transformá-las. É esta capacidade que permite ao ser humano ser mais criativo na superação de suas dificuldades e problemas, que lhe dá força para seguir adiante, apesar das adversidades que teve que enfrentar para viver e sobreviver. Ela retirou essa explicação do livro de Maria Candida Moraes.

E por fim, a professora terminou a discussão do fórum explicando o conceito de EMERGÊNCIA, que consiste em vir a ser o que pretende ser.

 

 

SEMANA 3: 

Nesta terceira semana demos continuidade a leitura do texto de Libâneo chamado “Teorias pedagógicas modernas revisitadas pelo debate contemporâneo na educação”. Nesta semana respondemos a 05 questões no fórum, um fórum para cada questão, onde pudemos novamente discutir com as colegas e com a professora. Achei essa parte do texto um pouco mais fácil de compreender.

Discutimos a posição pós-moderna em relação a conduta humana, e vimos também que elas rejeitam as visões totalizantes que defendem as certezas absolutistas. Essas teorias defendem a ideia de que a razão deve ser construída socialmente junto com as dimensões afetivas, morais e estéticas que identificam o sujeito.

Achei interessante a discussão da questão 03 onde todos tiverem que dar relatos de dentro da sala de aula quanto ao tema “linguagem”, pois há muita diferença, muitos tipos de linguagem.

Por fim, começamos a formar grupos para a atividade avaliativa da próxima semana chamada de “Estudo de Caso”.

SEMANA 2:

Bom, nessa segunda semana de estudos trabalhamos o texto “Teorias pedagógicas modernas revisitadas pelo debate contemporâneo na educação” de José Carlos Libâneo. Respondemos 04 questões em um fórum, onde podemos discutir com as colegas e também com a professora. Texto bastante tenso e um pouco complicado de interpretação, mas a professora deu seu feedback no final de cada fórum, cada questão, que nos auxiliou para melhor compreensão.

Pudemos ver no texto que as teorias mudam e continuam mudando, afinal, a sociedade também muda, revoluções acontecem. Algumas teorias ficam, outras são deixadas de lado e outras simplesmente são alteradas. Aprendemos que quando estamos dando aula, estamos também influenciando no futuro dos nossos alunos, por isso que devemos dar mais atenção da didática utilizada e de como ela está sendo usada.

 

PORTFÓLIO - Fundamentos Teórico-Metodológicos da Atuação Docente

Olá,

A partir de hoje irei expor um pouquinho sobre o que estamos aprendendo na disciplina de Fundamentos Teórico-Metodológicos da Atuação Docente. Então, vamos lá:

 

SEMANA 1:

Na primeira semana trabalhamos mais a disciplina em si. Discutimos em um fórum sobre o que ela consiste, em que pensávamos quando se falada nesse nome comprido. Confesso que fiquei bastante assustada, e nem fazia ideia do que compunha a disciplina.

Mas resumindo, os fundamentos desta disciplina se referem à atuação docente, assim como o nome já diz. Durante o semestre, iremos aprender a compreender melhor o projeto pedagógico, onde englobará também um estudo do currículo, da gestão e da própria atuação docente. De como o professor deve se portar em sala de aula, como ele deve trabalhar. Essa disciplina irá nos apresentar caminhos, teorias que irão nos ajudar a pensar respostas às perguntas que muitas vezes nos indagam.

Além do fórum onde cada um deu sua opinião, seu entendimento sobre o que seria a disciplina, também fizemos um mapa conceitual sobre o texto “Ensinar não é transferir conhecimento” de Paulo Freire. Texto muito bom que nos mostra como deve ser um professor, onde relata diversas vezes que o professor é um ser inacabado, que deve estar em constante movimento de busca. Abaixo segue o mapa conceitual feito por mim e pela minha colega Elisangela.

A professora nos passou um questionário, uma sondagem pessoal, para nos conhecer melhor.

E por fim, solicitou que assistíssemos a um documentário chamado “La educacion prohibida”, mas infelizmente não consegui assisti-lo até o momento, mas o farei.